Hoje trago-vos um tema muito actual e que tem sido um pressuposto de base em que se têm baseado o neo-liberalismo selvagem predominante em muitas economias à escala Global. A competitividade ou melhor seria chamar-lhe a grande competição ou "A GRANDE GUERRA MUNDIAL".
De facto, ela baseia-se no pressuposto de que os mercados e as sociedades se devem regular unicamente pela Lei da Oferta-Procura e pela concorrência entre empresas, sobretudo na sua "Guerra de Preços". Notem o absurdo disto... pertençamente a bem da do consumidor as empresas esmagam margens, sufocam fornecedores e reduzem custos em pessoal através de downsizing, o que muitas vezes tem significado despedimentos, obrigando depois os que ficam a índices de produtividade absurdas, que muitas vezes acabam por redundar em quebras graves de qualidade.
Aqui poderia falar também na enorme perda que tem significado as deslocalização de inúmeras unidades de produção quer do sector secundário como do terciário para as economias ocidentais... atente-se por exemplo à grande deslocalização dos call/contact centers Americanos para a Índia e em outros fenómenos ainda mais absurdos.
Mais tarde veio a "Grande Guerra pela Qualidade"... mais outro flagrante erro pois o mercado não valoriza a Qualidade de per si, mas sim o que percepciona como sendo a qualidade, tanto quanto nos refere as mais modernas teorias do Marketing Estratégico.
Mais recentemente assiste-se à "Grande Guerra pelo acesso ao cliente" através do e-Marketing que agora invade a net, às campanhas absurdas de tele-marketing e o ataque às redes socais... Gastam-se milhões nesta espécie de nova indústria que poderia designar por "Caça ao Cliente".
Agora pergunto onde fica a sustentabilidade real das empresas? Atenção! Não são aquela que apenas incidem em meras campanhas publicitárias de pequenas acções de mera responsabilidade social ou se preservação do ambiente.
Será que os empresários e este neo-liberalismos caótico vão inventar a nova "Grande Guerra da Sustentabilidade" como uma nova campanha de captura do cliente?
Bom... Acredito que está na hora de baixar estas "armas" não estamos em "Guerra" e já vimos no que dá esta forma absurda de mercados e sectores auto-regulados.
Chegámos ao fim do Neo-Liberalismo absurdo. Depois desta crise económica, cuja origem é anterior à crise financeira do sector bancário, temos de fazer a PAZ económica e por termo à grande Competição. Temos de por termo a esta austeridade absurda, mas no entanto temos de manter os níveis de consumo dentro do razoável que permitam a sustentabilidade dos próprios países.
Temos de passar à grande Cooperação... dar as mãos e olhar para os nossos antigos concorrentes, adversário ou até inimigos e perceber que afinal podem ser excelentes parceiros.
Posso dar-vos diversos exemplos onde empresas concorrentes se tornaram parceiras para satisfazer cada vez melhor os seus clientes e salvaguardarem as suas margens, os seus colaboradores, os seus fornecedores e terem um impacto real na sociedade de forma positiva e inteligente.
Vejam por exemplo o caso dos nossos operadores móveis que logo após o processo de liberalização entraram numa "Grande Guerra de Preços", passando todas as "Grande Guerras" que referi. Agora apostam em cada vez mais em tentarem oferecer produtos e serviços que possam corresponder às necessidades reais dos seus clientes sem porem em risco as suas margens e os seus negócios. Hoje aprendem uns com os outros, inovam, recriam continuamente o negócio, investem em novas tecnologias.
Pensem nisto por alguns instantes...
De facto, ela baseia-se no pressuposto de que os mercados e as sociedades se devem regular unicamente pela Lei da Oferta-Procura e pela concorrência entre empresas, sobretudo na sua "Guerra de Preços". Notem o absurdo disto... pertençamente a bem da do consumidor as empresas esmagam margens, sufocam fornecedores e reduzem custos em pessoal através de downsizing, o que muitas vezes tem significado despedimentos, obrigando depois os que ficam a índices de produtividade absurdas, que muitas vezes acabam por redundar em quebras graves de qualidade.
Aqui poderia falar também na enorme perda que tem significado as deslocalização de inúmeras unidades de produção quer do sector secundário como do terciário para as economias ocidentais... atente-se por exemplo à grande deslocalização dos call/contact centers Americanos para a Índia e em outros fenómenos ainda mais absurdos.
Mais tarde veio a "Grande Guerra pela Qualidade"... mais outro flagrante erro pois o mercado não valoriza a Qualidade de per si, mas sim o que percepciona como sendo a qualidade, tanto quanto nos refere as mais modernas teorias do Marketing Estratégico.
Mais recentemente assiste-se à "Grande Guerra pelo acesso ao cliente" através do e-Marketing que agora invade a net, às campanhas absurdas de tele-marketing e o ataque às redes socais... Gastam-se milhões nesta espécie de nova indústria que poderia designar por "Caça ao Cliente".
Agora pergunto onde fica a sustentabilidade real das empresas? Atenção! Não são aquela que apenas incidem em meras campanhas publicitárias de pequenas acções de mera responsabilidade social ou se preservação do ambiente.
Será que os empresários e este neo-liberalismos caótico vão inventar a nova "Grande Guerra da Sustentabilidade" como uma nova campanha de captura do cliente?
Bom... Acredito que está na hora de baixar estas "armas" não estamos em "Guerra" e já vimos no que dá esta forma absurda de mercados e sectores auto-regulados.
Chegámos ao fim do Neo-Liberalismo absurdo. Depois desta crise económica, cuja origem é anterior à crise financeira do sector bancário, temos de fazer a PAZ económica e por termo à grande Competição. Temos de por termo a esta austeridade absurda, mas no entanto temos de manter os níveis de consumo dentro do razoável que permitam a sustentabilidade dos próprios países.
Temos de passar à grande Cooperação... dar as mãos e olhar para os nossos antigos concorrentes, adversário ou até inimigos e perceber que afinal podem ser excelentes parceiros.
Posso dar-vos diversos exemplos onde empresas concorrentes se tornaram parceiras para satisfazer cada vez melhor os seus clientes e salvaguardarem as suas margens, os seus colaboradores, os seus fornecedores e terem um impacto real na sociedade de forma positiva e inteligente.
Vejam por exemplo o caso dos nossos operadores móveis que logo após o processo de liberalização entraram numa "Grande Guerra de Preços", passando todas as "Grande Guerras" que referi. Agora apostam em cada vez mais em tentarem oferecer produtos e serviços que possam corresponder às necessidades reais dos seus clientes sem porem em risco as suas margens e os seus negócios. Hoje aprendem uns com os outros, inovam, recriam continuamente o negócio, investem em novas tecnologias.
Pensem nisto por alguns instantes...
Vivamos a NOVA ERA DOS NEGÓCIOS EM COOPERAÇÃO.
Luís Matos
Luís Matos
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